sexta-feira, 28 de maio de 2010

Dj Tiesto

Lukas Urbano Simões

DJ Tiësto é o nome artístico do DJ, remixer e produtor musical holandês Tijs Michiel Verwest, nascido em Breda, em 17 de janeiro de 1969)[1]. Tiësto já foi nomeado para o Grammy. Ele tornou-se um dos nomes mais famosos na cena mundial de trance e música electrónica. Apesar de ele ter utilizado muitos apelidos no passado, ele é mais conhecido pelo seu trabalho como DJ Tiësto. Nas suas produções mais recentes, no entanto, ele abandonou o rótulo de "DJ" e é conhecido agora como simplesmente "Tiësto", uma alcunha que deriva de seu apelido de infância.

Conforme sua popularidade cresceu no início dos anos 2000, ele tornou-se o primeiro DJ a apresentar-se para um grande público sem nenhum outro DJ ou outros actos de abertura. Ele também é notado por ser o primeiro DJ a tocar ao vivo no palco em Jogos Olímpicos na cerimónia de abertura das olimpíadas de 2004 em Atenas. Além de receber inúmeros prémios pelo seu trabalho ele foi coroado como o "Melhor Dj do mundo" 3 vezes consecutivas pela DJ Magazine de 2002 / 2003 / 2004.

Ele também realizou contribuições de caridade. Em Abril de 2006, Tiësto foi nomeado o embaixador mundial para a fundação Dance4Life, combatendo a disseminação da Sida, para a qual ele gravou a faixa "Dance4life." Em Dezembro de 2007, Tiësto e Giorgio Armani colaboraram juntos numa edição limitada de uma camisola de Tiësto disponível nas lojas Armani Exchange. O seu single "Sweet Things" inclui a camisola, com os lucros da venda beneficiando os Mercy Corps, uma ONG de acção humanitária.

Ele recebeu uma nomeação para um Grammy Award em 2008, por seu álbum Elements of Life. Em 2008 e 2009, Tiësto estabelecidas entre o 7 Julho e 22 de Setembro, toda segunda-feira como o novo DJ residente na Privileg em Ibiza.

2008 e 2009, Tiësto foi eleito para o International Dance Music Awards (IDMA) no Winter Music Conference, em Miami, como o melhor DJ do mundo.




Lukas Urbano Simões

quarta-feira, 26 de maio de 2010

scooter






postado por: lucas orge

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Cascada



Laura Gomes

Barracuda




Joao Laja


DJ Sammy




Larissa Soler # 9
Comentario: Adorei a musica!

domingo, 2 de maio de 2010

Perla - Cantora do Paraguai









Perla, nome artístico de Ermelinda Pedroso Rodríguez D'Almeida (Caacupé, 17 de março de 1952), é uma cantora paraguaio-brasileira.
Nascida e criada no Paraguai, mudou-se para o Brasil bem jovem em busca de oportunidades e desafios. Consagrou-se na década de 1970 com o sucesso Fernando, versão em português de uma música do grupo Abba, dessa mesma década. Ao longo de sua carreira, vendeu mais de 10 milhões de álbuns, Ganhou 10 discos de ouro, dois de platina, um de platina duplo, entre outras premiações.
Oriunda de família de músicos paraguaios, fazia parte do grupo "Las Maravillas del Paraguay" com o pai e os irmãos. No início da década de 1970, devido a uma relação amorosa, deixou o grupo e veio para o Brasil, fixando-se depois na cidade paulista de Santos.
Chegando o Rio, na década de 1970, começou a se apresentar em casas noturnas, como "O Bigode do Meu Tio" em Vila Isabel. Seu repertório consiste basicamente em versões. Começou a fazer sucesso em meados da década de 1970, conquistando grande aceitação entre o público popular. Seu repertório é composto de tendências que vão das guarânias e boleros a versões de músicas pertencentes ao mundo pop, ficando conhecida como cantora romântica. Gravou várias versões de músicas do conjunto sueco ABBA. Nessa fase, o seu maior sucesso foi a versão que ela fez para "Fernando", em 1976, incluída no LP "Palavras de amor". Em 1979, lançou um LP no qual as músicas apresentavam arranjos da disco-music, em voga na época, destacando-se uma versão para "Love's in the Air". Fez também versões para canções italianas e norte-americanas. Ao longo das décadas de 1980 e 1990, manteve-se ativa, apresentando-se em shows e programas, além de gravar alguns discos independentes financiados pelo seu fã-clube. Desse período, destaca-se o sucesso "Pequenina", versão de Chiquitita), tema de novela do SBT. Lançou em 1999 o CD "Especialmente para você".
Em maio de 2002, lançou o disco "Perla canta ABBA e outros hits", elaborado a partir de uma compilação de sucessos da cantora, feita pelo pesquisador Rodrigo Faour. A festa de lançamento foi realizada na boate gay Le Boy, em Copacabana, no Rio de Janeiro. A escolha do local privilegia um dos segmentos do público da cantora, que a reconhece como linda diva.

http://www.youtube.com/watch?v=YZhkXBEBl68


Xutos e Pontapes

No final de 1978, os Zé Pedro, Kalú, Tim e Zé Leonel, formam os Xutos e Pontapés, dando o primeiro concerto a 13 de Janeiro de 1979, com Zé Leonel na voz, Tim no Baixo, Zé Pedro na guitarra e Kalú na bateria, na sala Alunos de Apolo para a comemoração dos 25 anos do Rock & Roll. No mesmo concerto tocavam também os Aqui d´el-Rock, pioneiros do movimento Punk em Portugal, assim como a banda estreiante Minas e Armadilhas.
Em 1981 entra para a banda o guitarrista Francis e sai Zé Leonel, assumindo Tim as funções de vocalista. Em 1982 sai o compacto 1979-1982, com músicas marcanes como "Sémen" e "Mãe". Em 1983 Francis sai da banda que passa a actuar com músicos convidados, entre os quais o saxofonista Gui, e no mesmo ano entra para a banda o guitarrista João Cabeleira.
Na década de 90, o grupo entra em crise interna, com os seus elementos a iniciarem outros projectos. Tim integra os Resistência, Zé Pedro e Kalu abrem o bar Johnny Guitar e integram a banda de Jorge Palma, Palma's Gang, com Flak e Alex, ambos dos Rádio Macau.
Em 1998 editam o álbum Tentação, que serve de banda sonora ao filme de Joaquim Leitão, Tentação (filme).
Em 1999, com novo folêgo, fazem a tournée XX Anos Ao Vivo, onde fazem cerca de 80 concertos. Em ano de comemoração dos 20 anos de carreira é também editada uma compilação de homenagem, XX Anos XX Bandas, com a participação de várias das bandas e artistas. Nesse ano, gravam ainda o tema Inferno para o filme do mesmo nome de Joaquim Leitão.
No ano seguinte, gravam uma versão da canção Chico Fininho de Rui Veloso, para o álbum de homenagem aos 20 anos de estreia de Veloso com Ar de rock.
Os Xutos & Pontapés foram agraciados pelo Presidente da República Jorge Sampaio com a Ordem do Mérito em 2004. Nesse mesmo ano, os Xutos deram dois concertos no Pavilhão Atlântico, em Lisboa, nos dias 8 e 9 de Outubro para celebrar os seus 25 anos de carreira. A canção "O Mundo ao Contrário" do álbum homónimo foi escolhida para musica oficial do filme "Sorte Nula", que conta com uma breve participação de Zé Pedro como actor.
Em 2005, os Xutos & Pontapés realizaram uma tournée intitulada, a tournée dos 3 desejos, na qual deram três séries de concertos, cada um com um alinhamento diferente. Em 2006 não só deram um concerto acústico, em celebração dos seus 28 anos, como também lançaram um dvd triplo com toda a sua história desde o início (1978) até 2005 (tournée 3 desejos).
Em 2006, António Feio encenou um musical Sexta Feira 13 com apenas músicas dos Xutos, tendo estes concebido um tema especialmente para o musical com mesmo nome da peça.
Ainda no mesmo ano, foram convidado pelos Gato Fedorento a interpretar o genérico do Diz Que É Uma Espécie de Magazine.
Em 2008 foram convidados pela Associação Encontrar-se a integrarem o Movimento UPA – Unidos Para Ajudar, em conjunto com os Oioai, para interpretarem tema de solidariedade Pertencer.
Ao longo do ano de 2009, irá ser reeditada toda a discografia da banda. Serão editadas em vinil e limitadas a 500 unidades, o que se tornará numa peça de colecionador.
Já em Setembro desse ano, os Xutos & Pontapés actuam perante 40 mil espectadores num estádio do Restelo quase cheio para ver o derradeiro concerto de comemoração dos 30 anos de carreira da banda. Os Pontos Negros e Tara Perdida asseguraram as primeiras partes e nomes como Camané, Pacman, Manuel Paulo e Pedro Gonçalves foram os convidados da noite.
Depois de terem completado 30 anos, os Xutos têm mais uma prenda dos Fãs, em Setembro de 2009, são nomeados para os EMA'S na categoria de "Best Portuguese Act" , e em Novembro do mesmo ano ganham esse prémio!

Membros


Zé Pedro (guitarra ritmo) (1978-actualidade)
Kalú (bateria) (1978-actualidade)
Tim (baixo e voz) (1978-actualidade)
João Cabeleira (guitarra solo) (1983-actualidade)
Gui (saxofone) (1984-1990, 2004-actualidade)

Zé Leonel (voz) (1978-1981)
Francis (guitarra) (1981-1983)
Ricardo Delgado (teclas), convidado por Leonel (1981)

Discografia


78/82 (1982)
Cerco (1985)
Circo de Feras (1987)
88 (1988)
Gritos Mudos (1990)
Dizer Não De Vez (1992)
Direito ao Deserto (1993)
Dados Viciados (1997)
Tentação (1998)
XIII (2001)
Mundo ao Contrário (2004)
Xutos & Pontapés (2009)

Postado por : Gabriel Luiz Plácido Pocentte

Amália Rodrigues



Amália Rodrigues

Amália da Piedade Rebordão Rodrigues (Lisboa, 23 de Julho ou 1 de Julho de 1920 — Lisboa, 6 de Outubro de 1999) foi uma fadista, cantora e actriz portuguesa, considerada o exemplo máximo do fado. Está sepultada no Panteão Nacional, entre os mais ilustres portugueses.Tornou-se conhecida mundialmente como a Rainha do Fado e, por consequência, devido ao simbolismo que este género musical tem na cultura portuguesa, foi considerada por muitos como uma das melhores embaixadoras do país. Aparecia em vários programas de televisão pelo mundo fora, onde não só cantava fados e outras músicas de tradição popular portuguesa, como música de outras origens (por exemplo, música espanhola).Amália da Piedade Rodrigues, filha de um músico sapateiro que para sustentar os seus quatro filhos e a sua mulher tentou a sua sorte em Lisboa, terá nascido - segundo a sua cédula de baptismo - às cinco horas de 23 de Julho de 1920 na rua Martim Vaz, na freguesia lisboeta da Pena. Amália alegava, no entanto, que o seu aniversário sempre fora celebrado a 1 de Julho (“no tempo das cerejas”), dizia : talvez por ser essa a altura do mês em que havia dinheiro para me comprarem os presentes. Catorze meses depois, o pai não arranja trabalho e a família volta para o Fundão. No entanto, Amália fica com os avós na capital.A sua faceta de cantora revela-se cedo. Amália era muito tímida, mas começa a cantar para o avô e os vizinhos que lhe pedem. Na infância e juventude, cantarolava tangos de Carlos Gardel e canções populares que ouvia e lhe pediam para cantar.Aos 9 anos, a avó analfabeta manda Amália para a escola, que ela muito gosta de frequentar. Acontece que aos 12 anos tem que interromper a sua escolaridade como era frequente nas casas pobres. Escolhe então o ofício de bordadeira mas depressa muda para ir embrulhar bolos.Aos 14 anos decide ir viver com os pais que entretanto regressaram a Lisboa. Mas a vida não é tão boa como em casa do avós. Entre outras coisas, tinha que ajudar a mãe e aguentar o autoritário irmão mais velho.Aos 15 anos, vai vender fruta para o Cais da Rocha e torna-se notada devido ao especialíssimo timbre de voz. Integra a Marcha Popular de Alcântara (nas festividades de Santo António de Lisboa) de 1936. O ensaiador da Marcha insiste para que Amália se inscreva numa prova de descoberta de talentos, chamada Concurso da Primavera em que se disputava o título de Rainha do Fado. Amália acabará por não participar, pois todas as outras concorrentes se recusavam a competir com ela.Conhece nessa altura o seu futuro marido. Francisco da Cruz, um guitarrista amador,com o qual casará em 1940. Um assistente recomenda-a para a casa de fados mais famosa de então, o Retiro da Severa, mas Amália acaba por recusar esse convite, e depois adiar a resposta, pois só em 1939 irá cantar nessa casa.Alcança tremendo êxito no Retiro da Severa, onde faz a sua estreia profissional e torna-se a vedeta do fado com uma rapidez notável. Passa a actuar também no Solar da Alegria e no Café Luso. Sendo o nome mais conhecido de todos os cantores de fado, faz com que por onde actuasse as lotações se esgotem, inflacionando o preço dos bilhetes. Em poucos meses atinge tal reconhecimento e popularidade que o seu cachet é o maior até então pago a fadistas.Estreia-se no teatro de revista em 1940, como atracção da peça Ora Vai Tu, no Teatro Maria Vitória. No meio teatral encontra Frederico Valério, compositor de muitos dos seus fados.Em 1943 divorcia-se, a seu pedido. Torna-se independente. Neste mesmo ano actua pela primeira vez fora de Portugal, a convite do embaixador Pedro Teotónio Pereira, que a leva a cantar em Madrid.Em 1944 consegue um papel proeminente, ao lado de Hermínia Silva, na opereta Rosa Cantadeira, onde interpreta o Fado do Ciúme de Frederico Valério. Em Setembro, chega ao Rio de Janeiro acompanhada pelo maestro Fernando de Freitas para actuar no Casino Copacabana. Aos 24 anos Amália tem já um espectáculo concebido em exclusivo para ela. A recepção é de tal forma entusiástica que o seu contrato inicial de 4 semanas se prolongará por 4 meses. É convidada a repetir a tournée, acompanhada por bailarinos e músicos.É no Rio de Janeiro que Frederico Valério compõe um dos mais famosos fados de todos os tempos: Ai Mouraria, estreada no Teatro República. Grava discos, vendidos em vários países, motivando grande interesse das companhias de Hollywood.Em 1947 estreia-se no cinema com o filme Capas Negras, o filme mais visto em Portugal até então, ficando 22 semanas em exibição. Um segundo filme, do mesmo ano, é Fado, História de uma Cantadeira.Amália é apoiada por artistas nacionalistas como Almada Negreiros e António Ferro. Esse que a convida pela primeira vez a cantar em Paris, no Chez Carrère, e a Londres no Ritz, em festas do departamento de Turismo que o próprio organiza.A internacionalização de Amália aumenta com a participação, em 1950, nos espectáculos do Plano Marshall, o plano de apoio dos EUA à Europa do pós-guerra, em que participam os mais importantes artistas de cada país. O êxito repete-se por Trieste, Berna, Paris e Dublin (onde canta a canção Coimbra, que, atentamente escutada pela cantora francesa Yvette Giraud a populariza em todo o mundo como Avril au Portugal). Em Roma, Amália actua no Teatro Argentina, sendo a única artista ligeira num espectáculo em que figuram os mais famosos cantores da chamada música clássica.Canta em todo os cantos do mundo. Passa pelos Estados Unidos onde canta pela primeira vez na televisão (na NBC), no programa do Eddie Fisher, patrocinado pela Coca-Cola, que teve que beber e que não gostara nada. Grava discos de fado e de flamenco. Convidam-na para ficar mas não fica, por que não quer.Amália dá ao fado um novo fulgor. Canta o repertório tradicional de uma forma diferente. Sintetizando o que é rural e urbano.Canta os grandes poetas da língua portuguesa (Camões, Bocage) além dos poetas que escrevem por ela (Pedro Homem de Mello, David Mourão Ferreira, Ary dos Santos, Manuel Alegre, O’Neill). Conhece também Alain Oulmain que lhe compõe várias canções.O seu Fado de Peniche é proibido por ser considerado um hino aos que se encontram presos em Peniche, Amália escolhe também um poema de Pedro Homem de Mello, “Povo que lavas no rio” que ganha uma dimensão política.Em 1966, volta aos Estados Unidos. Neste mesmo momento seu amigo Alain Oulmain foi preso pela PIDE. Amália dá todo o seu apoio ao amigo e tudo faz para que seja liberto e posto na fronteira.Em 1969, Amália é condecorada pelo novo Presidente do Concelho, Marcelo Caetano, na Exposição Mundial de Bruxelas antes de iniciar de uma grande digressão à antiga União Soviética.Em 1971, encontra finalmente Manuel Alegre, exilado em Paris.Com a chegada da democracia são-lhe prestadas grande homenagens, é condecorada com o grau de oficial da Ordem do Infante D. Henrique pelo então presidente da República Mário Soares. Ao mesmo tempo atravessa dissabores financeiros que a obrigam a desfazer-se de algum do seu património.Em 1990, em França, depois de ter recebido a Ordem das Artes e das Letras, recebe, desta vez das mãos do presidente Mitterrand, a Légion d’Honneur.Ao longo do anos que passam vê desaparecer o seu compositor Alain Oulmain, o seu poeta David Mourão-Ferreira e o seu marido César Seabra com quem era casada havia 36 anos.Em 1997 é editado pela Valentim de Carvalho o seu último álbum com gravações inéditas realizadas entre 1965 e 1975 (Segredo). Amália publica um livro de poemas (Versos). É-lhe feita uma homenagem nacional na Feira Mundial de Lisboa (Expo 98).A 6 de Outubro de 1999, Amália Rodrigues morre com 79 anos, pouco depois de regressar da sua casa de férias no litoral alentejano. No seu funeral centenas de milhares de pessoas descem à rua para lhe prestar uma última homenagem.Sabe-se então que Amália, por muitos apoiada pelo Estado Novo, contribuíra economicamente para o Partido Comunista Português quando este era clandestino. Sepultada no Cemitério dos Prazeres, o seu corpo é posteriormente trasladado para o Panteão Nacional, em Lisboa (após uma pressão dos seus admiradores e uma modificação da lei que exigia um mínimo de 4 anos antes da trasladação), onde repousam as personalidades consideradas expoentes máximos da nacionalidade.Amália Rodrigues representou Portugal em todo o mundo, de Lisboa ao Rio Janeiro, de Nova Iorque a Roma, de Tóquio à União Soviética, do México a Londres, de Madrid a Paris (onde actuou imensas vezes no muito prestigiado Olympia). Divulgou acima de tudo, a cultura portuguesa...

Postado por : Gabriel Luiz Plácido Pocentte

sábado, 1 de maio de 2010

Nascido no dia 25 de setembro de 1955 na cidade de Reggio Emilia, na Itália, Adelmo Fornaciari recebeu o apelido Zucchero (açúcar) de uma de suas professoras de escola. A carreira musical começou em 1970, quando formou sua primeira banda, Le Nuove Luci. Até 1978, Zucchero ainda fundou o Sugar & Daniel e o Sugar & Candies, já fazendo sua singular mistura de rock, folk, blues, rhythm & blues e música clássica.
Zucchero começou a ganhar popularidade ao participar de festivais musicais na Itália. Em 1983, lançou seu disco de estréia, intitulado Un Po' Di Zucchero. Em seguida, gravou outro trabalho ao lado de Randy Jackson. Mas foi nove anos depois que Zucchero começou a se tornar relativamente famoso na Europa e Estados Unidos. Sua banda era formada por músicos conhecidos: David Sancious (ex-tecladista de Bruce Springsteen), Michael Walden e Brian Auger.
Mas o sucesso mundial chegou mesmo com o segundo disco, lançado em 1992. Blues foi o álbum de música pop italiana mais vendido na história da Itália, batendo perto da marca de um milhão e meio de cópias. O disco ainda contava com as participações de Corrado Rustici, David Sancious, Clarence Clemmons e dos Memphis Horns.
A turnê que seguiu o lançamento de Blues foi um grande sucesso. Pela primeira vez, Zucchero convidou uma vocalista para cantar ao seu lado, a inglesa Lisa Hunt. O cantor Joe Cocker também participou de alguns shows.
O quinto álbum de estúdio de Zucchero, Oro, Incenso & Birra, foi lançado em 1993. O guitarrista Eric Clapton participou na faixa "Wonderful World". "Diamante", um dos maiores sucessos do cantor italiano, apareceu pela primeira vez neste disco. No mesmo ano, Zucchero e Clapton uniram-se em uma curta turnê (apenas 12 dias) européia. Na mesma época, o cantor gravou o single "Senza Una Donna (Without A Woman)" ao lado de Paul Young. A música atingiu o topo das paradas européias, e ficou em quarto lugar nas paradas americanas.
Miserere foi o sexto disco de Zucchero, lançado mundialmente em 1994. A faixa-título é um dueto com Luciano Pavarotti, enquanto a versão em inglês da música conta com a participação de Bono (U2) nos vocais. Logo após o lançamento de Miserere, Zucchero gravou o videoclipe da faixa "L'Urlo". Miserere acabou vendendo um milhão e meio de cópias no mundo todo.


Lukas Urbano Simoes nº15